Brasil tem problema de estrutura e legislação para enfrentar lixo eletrônico
São Paulo - As poucas iniciativas existentes não são divulgadas de forma adequada. Confira história de quem está tentando mudar esse cenário.
Os caminhos percorridos pelo lixo eletrônico no Brasil são muito pouco conhecidos. Se de um lado os eletrônicos por aqui têm uma vida mais longa, uma vez que o poder de compra é mais limitado e não é difícil encontrar interessados em receber os equipamentos mais velhos, de outro pouco se sabe sobre o que acontece com um aparelho quando ele realmente não tem mais utilidade.
A regulamentação vigente que trata do lixo eletrônico é a resolução de número 257, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que estabelece limites para o uso de substâncias tóxicas em pilhas e baterias e imputa aos fabricantes a responsabilidade de ter sistemas para coleta destes materiais e encaminhá-los para reciclagem.
Essas iniciativas, no entanto, não são de conhecimento da ampla maioria das pessoas. “Toda vez que somos citados em alguma reportagem, é impressionante o volume de ligações que recebemos de cidadão comuns que têm pilhas e baterias guardadas nas suas gavetas e não sabem o que fazer com elas”, conta Fátima Santos, gerente técnica e comercial da Suzaquim, empresa nacional que processa resíduos químicos.
Este é o dilema de Daniel Tessari, gerente de uma assistência técnica no município de Veranópolis, na serra gaúcha. Com dez monitores e cerca de 50 placas de computador sem condições de uso para descartar, ele teve que fazer uma extensa busca na internet para encontrar uma empresa especializada que aceitasse receber sua sucata eletrônica.
Para Valter Capello Jr., secretário geral da Associação Brasileira de Empresas Públicas e Resíduos Especiais (Abrelpe), o destino final de muitos eletrônicos quando perdem a utilidade acaba sendo o lixo convencional. “Normalmente quando ainda estão em condições de uso, esses aparelhos são doados. Mas como não há programas de incentivo à devolução ou mesmo locais corretos para o descarte, o mais comum é que quando sua função se esgota, eles acabem no lixo comum”, afirma.
A resportagem completa pode ser obtida : http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2007/04/26/idgnoticia.2007-04-25.2669597646/
A regulamentação vigente que trata do lixo eletrônico é a resolução de número 257, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que estabelece limites para o uso de substâncias tóxicas em pilhas e baterias e imputa aos fabricantes a responsabilidade de ter sistemas para coleta destes materiais e encaminhá-los para reciclagem.
Essas iniciativas, no entanto, não são de conhecimento da ampla maioria das pessoas. “Toda vez que somos citados em alguma reportagem, é impressionante o volume de ligações que recebemos de cidadão comuns que têm pilhas e baterias guardadas nas suas gavetas e não sabem o que fazer com elas”, conta Fátima Santos, gerente técnica e comercial da Suzaquim, empresa nacional que processa resíduos químicos.
Este é o dilema de Daniel Tessari, gerente de uma assistência técnica no município de Veranópolis, na serra gaúcha. Com dez monitores e cerca de 50 placas de computador sem condições de uso para descartar, ele teve que fazer uma extensa busca na internet para encontrar uma empresa especializada que aceitasse receber sua sucata eletrônica.
Para Valter Capello Jr., secretário geral da Associação Brasileira de Empresas Públicas e Resíduos Especiais (Abrelpe), o destino final de muitos eletrônicos quando perdem a utilidade acaba sendo o lixo convencional. “Normalmente quando ainda estão em condições de uso, esses aparelhos são doados. Mas como não há programas de incentivo à devolução ou mesmo locais corretos para o descarte, o mais comum é que quando sua função se esgota, eles acabem no lixo comum”, afirma.
A resportagem completa pode ser obtida : http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2007/04/26/idgnoticia.2007-04-25.2669597646/
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